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Medicamento será distribuído para unidades básicas de saúde

30/09/2022

O Ministério da Saúde recebeu ontem (29) um lote de Paxlovid, antiviral de uso oral indicado para tratamento inicial da covid-19. Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, o ministro Marcelo Queiroga disse que o medicamento será distribuído para as unidades básicas de saúde e ficará disponível para pacientes acima de 65 anos de idade com alto risco de desenvolver formas graves da doença.

O remédio, composto por nirmatrelvir e ritonavir, é indicado para o uso nesses pacientes, assim que possível, a partir do resultado positivo para covid-19 e no prazo de cinco dias após início dos sintomas, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O medicamento foi aprovado pela Anvisa, para uso emergencial, em março deste ano.

“Agora, com a chegada dessa medicação, teremos mais um medicamento para os médicos que, com autonomia, poderão prescrever naqueles casos que estão indicados dentro do manual do uso”, disse Queiroga.

Poliomielite

Na entrevista à Voz do Brasil, Queiroga também falou sobre campanha de vacinação contra a poliomielite. Ele disse que apenas 6,2 milhões de crianças, de um total de 15 milhões de menores de cinco anos de idade, foram vacinadas contra a pólio, também conhecida como paralisia infantil. A meta do Ministério é imunizar pelo menos 14,3 milhões, ou seja, 95% do público-alvo, portanto ainda falta aplicar a vacina em cerca de 8 milhões para se atingir a meta.

“Ainda está muito aquém dessa meta e é necessário um empenho redobrado para trazermos essas crianças para a sala de vacinação. Essa doença foi erradicada no Brasil em 1994. E nós não queremos mais poliomielite”.

A campanha nacional de vacinação contra a poliomielite foi estendida até amanhã (30). Queiroga explicou, no entanto, que mesmo após o fim da campanha, as vacinas continuarão disponíveis nos postos de saúde. “É inaceitável que crianças sofram por doenças que são evitáveis por vacinas”, disse.

Multivacinação

Junto com a campanha de imunização contra a pólio, também está sendo realizada uma campanha de multivacinação para crianças e adolescentes até 15 anos de idade, com o objetivo de aumentar a cobertura vacinal no país.

“O sarampo foi reintroduzido [no país] em 2019. Temos trabalhado fortemente para erradicar o sarampo no Brasil. A febre amarela também é motivo de preocupação”, disse o ministro.

Queiroga afirmou ainda que 50 mil doses de vacina contra varíola dos macacos estão chegando ao Brasil, para serem aplicadas em um grupo específico de pessoas.

Por Agência Brasil – Brasília

País já administrou mais de 434,7 milhões de doses de vacinas

01/06/2022

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 666.676 mortes por de covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (31) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 31.019.038.

Em 24 horas, foram registrados 41.377 casos. No mesmo período, foram confirmadas 160 mortes de vítimas do vírus.

Ainda segundo o boletim, 30.011.391 pessoas se recuperaram da doença e 340.971 casos estão em acompanhamento.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza as informações sobre a pandemia de covid-19 no país.

Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde atualiza as informações sobre a pandemia de covid-19 no país. – Ministério da Saúde


Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Às terças-feiras, o quantitativo, em geral, é maior pela atualização dos casos acumulados nos fins de semana.

Estados

São Paulo lidera o número de casos, com 5,51 milhões, seguido por Minas Gerais (3,41 milhões) e Paraná (2,52 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (125,1 mil). Em seguida, aparece Roraima (155,7 mil) e Amapá (160,4 mil).

Em relação às mortes, São Paulo apresenta o maior número (169.284), seguido de Rio de Janeiro (73.830) e Minas Gerais (61.566). O menor número de mortes está no Acre (2.002), Amapá (2.134) e Roraima (2.152).

Vacinação

Até hoje, haviam sido aplicadas 434,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 177 milhões com a primeira dose e 159 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,8 milhões de pessoas. Outras 85,7 milhões já receberam a dose de reforço.

Por Agência Brasil – Brasília

São 665.277 óbitos e 30.724.939 casos conhecidos registrados do novo coronavírus desde o início da pandemia, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. Média móvel subiu para 119 vítimas por dia, alta de 28% em 14 dias.

Postado em 18 de Maio de 2022

O Brasil registrou nesta terça-feira (17) 221 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 665.277 desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 119. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +28%, voltando a indicar tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença, após duas semanas em estabilidade ou queda.

Brasil, 17 de maio

Total de mortes: 665.277

Registro de mortes em 24 horas: 221

Média de mortes nos últimos 7 dias: 119 (variação em 14 dias: +28%)

Total de casos conhecidos confirmados: 30.724.939

Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 26.228

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 19.135 (variação em 14 dias: +29%)

Média móvel de óbitos por Covid no Brasil, a cada dia, nos últimos 14 dias. A variação percentual leva em conta a comparação entre os números das duas pontas do período — Foto: Editoria de Arte/g1

Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Rondônia, Roraima e Tocantins não registraram morte por Covid em 24 horas. No estado do Amapá, também não houve qualquer registro de novo caso conhecido no período.

Em Rondônia, foi retirado um óbito do acumulado após o município de Parecis reportar a remoção para investigação.

O país também registrou 26.228 novos diagnósticos de Covid-19 em 24 horas, completando 30.724.939 casos conhecidos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi de 19.135, variação de +29% em relação a duas semanas atrás.

Curva da média móvel de novos casos conhecidos de Covid nas últimas duas semanas — Foto: Editoria de Arte/g1

Em seu pior momento, a média móvel superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Curva de mortes nos estados

Em alta (8 estados e o DF): RO, PI, RS, SP, PR, DF, CE, MS, MT

Em estabilidade (6 estados): RJ, AM, AC, ES, SC, BA

Em queda (12 estados): AP, GO, MG, PE, TO, PB, AL, SE, PA, RR, RN, MA

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os números de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Já a variação percentual para calcular a tendência (alta, estabilidade ou queda) leva em conta os números não arredondados.

Veja a situação nos estados

O g1 exibe abaixo os gráficos de alguns estados na evolução de mortes por Covid e casos conhecidos da doença. Para ver a situação em todos os estados e no DF, além dos números nacionais, visite a página especial com mais detalhes e análises.

Médias móveis de mortes e casos nos estados — Foto: Editoria de Arte/g1

Consórcio de veículos de imprensa

Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre g1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal.

Fonte: G1

Dois terços dos latino-americanos tomaram 2 doses da vacina, diz Opas

Publicado em 21/04/2022

Frasco da vacina 100% nacional contra a covid-19, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

A Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) divulgou nesta quinta-feira (21) nota na qual destaca que, em termos gerais, o número de mortes e de casos de covid-19 continua caindo no continente americano. Segundo a Opas, mais de dois terços dos latino-americanos e caribenhos já receberam duas doses de vacinas contra a doença, e muitos países da região têm algumas das taxas de cobertura mais altas do mundo.

De acordo com a Opas, 14 países da região já atingiram a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar totalmente 70% de suas populações.

Nos três primeiros meses de 2022, a Nicarágua aumentou a cobertura em 18%. Peru e Colômbia expandiram a vacinação em 12%, enquanto Bolívia e Venezuela aumentaram a cobertura vacinal em quase 10%.

A Opas, no entanto, acrescenta que, na última semana, a doença avançou no Canadá, que registrou 11,2% a mais de casos e 20% de alta nas hospitalizações.

Segundo a entidade, “a alta na América do Norte é causada pela subvariante da Ômicron, o tipo BA.2”. Na avaliação da diretora da Opas, Carissa Etienne, à medida que as fronteiras foram reabertas e o turismo aumentou, os casos também subiram em alguns outros países e territórios do Caribe, como São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, Barbados e São Martinho.

Carissa Etienne explica que a redução das taxas de mortalidade e novas infecções “são a prova de que as vacinas estão funcionando bem” para proteger as pessoas das internações e mortes causadas pela covid-19.

Ao reafirmar a segurança e eficácia das vacinas contra covid-19, ela disse ser necessário ampliar “ainda mais” a cobertura nas Américas.

No entanto, a diretora da Opas acrescentou que, em algumas áreas do Caribe, a vacinação diminuiu ou estagnou. “Menos de 30% da população obteve a primeira dose no Haiti, Jamaica, São Vicente e Granadinas e Santa Lúcia”, disse.

“E em toda a América Latina, Guatemala, Guiana e Paraguai ainda não atingiram metade de suas populações”, completou.

*Com informações da ONU News

Por Agência Brasil* – Brasília

Segundo Opas, 240 milhões de pessoas continuam sem vacina na região

Publicado em 07/04/2022

As infecções e mortes por covid-19 caíram na maioria dos países e territórios das Américas nas últimas semanas. O risco de novos surtos, no entanto, não pode ser ignorado à medida que as restrições são relaxadas e 240 milhões de pessoas continuam sem receber a vacina, disse a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

“Muitos países e territórios nas Américas reduziram as medidas de saúde pública, e alguns o fizeram prematuramente”, afirmou a diretora da Opas, Carissa Etienne, lembrando que a contagem de casos aumentou recentemente em lugares que dependem do turismo, especialmente em partes da América do Norte e do Caribe, onde a cobertura vacinal é baixa.

A região continua a registrar mais de 620 mil novos casos a cada semana, disse ela.

Etienne observou que o número de mortes aumentou em alguns países, mas que os ajustes nos dados podem ser responsáveis por parte desses aumentos, pois alguns países estão reclassificando as mortes passadas como relacionadas à covid-19.

Mais de 685 milhões de pessoas completaram seus ciclos de vacinação na região, mas “apesar de todos os esforços, 240 milhões de pessoas nas Américas ainda não receberam uma única dose de vacina contra covid”, disse Etienne.

A diretora da Opas ressaltou que os países precisam continuar monitorando o vírus, a fim de se preparar para o que está por vir.

“Isso significa tornar os testes facilmente acessíveis para todos, em todos os lugares, a fim de evitar novos surtos e preparar nossos sistemas de saúde se os casos aumentarem.”

Por Reuters – São Paulo

Fonte: Agência Brasil

Nova cepa combina características da Delta e da Ômicron

Publicado em 15/03/2022

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou, hoje (15), que o Brasil já registra dois casos de pessoas infectadas por uma variante do novo coronavírus, a Deltacron.

A nova cepa combina características genéticas da Ômicron e da Delta e vem sendo monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde o início do mês, quando os primeiros casos foram identificados na França.

“Nosso serviço de vigilância genômica já identificou dois casos no Brasil. Um no Amapá, outro no Pará”, disse o ministro a jornalistas, ao chegar ao ministério.

Queiroga destacou que, em um contexto de pandemia, no qual um vírus se espalha com maior facilidade entre a população, se replicando velozmente, as probabilidades dele sofrer mutações aumentam. Segundo ele, isso demonstra a importância da população se vacinar.

“Esta variante [a Deltacron] é considerada de importância e requer o monitoramento”, acrescentou Queiroga, assegurando que, mesmo com a “desaceleração” do surgimento de novos casos da covid-19 em todo o país, as autoridades sanitárias devem continuar vigilantes.

“Tudo que acontece nos outros países, nós observamos. Monitoramos todos os casos, e isto é fruto do fortalecimento da capacidade de vigilância genômica no Brasil – [fruto] dos fortes investimentos que o governo federal fez após a pandemia”, acrescentou o ministro.

De acordo com o Ministério da Saúde, entre a tarde de domingo (13) e o fim da tarde de ontem (14), foram confirmados 11.287 novos casos de covid-19 no país, e 171 mortes em decorrência da doença.

Aos sábados, domingos e segundas-feiras, os números contabilizados tendem a ser menores que os dos demais dias da semana devido à dificuldade das secretarias de saúde dos estados e municípios repassarem informações. Mesmo assim, os resultados gerais indicam uma melhora da situação.

Com este cenário, vários estados e municípios já flexibilizaram medidas de controle sanitário, como a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção.

“O STF [Supremo Tribunal Federal] delegou a estados e municípios a prerrogativa de, de maneira complementar à União, dispor a respeito do uso de máscaras. Não se trata de obrigar as pessoas a não usar máscaras, mas sim de desobrigar o uso. E isto depende do cenário epidemiológico [local]. É preciso fazer isto de forma inteligente. Por exemplo, mesmo o número de casos estando desacelerando, é recomendável continuarmos usando as máscaras em hospitais. Pessoas imunocomprometidas e indivíduos que passaram por um transplante também”, finalizou o ministro.

Por Agência Brasil – Brasília

Brasil tem 652.207 óbitos e 29.045.946 casos registrados do novo coronavírus, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa.

Postado em 07 de Março de 2022

O Brasil registrou neste domingo (6) 219 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 652.207 óbitos desde o início da pandemia. Acre, Amazonas, Amapá e Roraima não registraram mortes. Distrito Federal e Tocantins não divulgaram as informações. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 430 — abaixo da marca de 500 pelo terceiro dia seguido e está no menor patamar desde 27 de janeiro (quando marcou em 417). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -48%, indicando tendência de queda nos óbitos decorrentes da doença.

Brasil, 6 de março

Total de mortes: 652.207

Registro de mortes em 24 horas: 219

Média de mortes nos últimos 7 dias: 430 (variação em 14 dias: -48%)

Total de casos conhecidos confirmados: 29.045.946

Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 15.810

Média de novos casos nos últimos 7 dias: 40.161 por dia (variação em 14 dias: -60%)

Média móvel de óbitos por Covid no Brasil, a cada dia, nos últimos 14 dias. A variação percentual leva em conta a comparação entre os números das duas pontas do período — Foto: Arte g1

Acre, Amazonas, Amapá e Roraima não registraram mortes nas últimas 24 horas. Nenhum estado apresenta tendência de alta nas mortes pela doença.

O país também registrou 15.810 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 29.045.946 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 40.161. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -60%, indicando tendência de queda nos casos da doença.

Curva da média móvel de novos casos conhecidos de Covid nas últimas duas semanas — Foto: Arte g1

Em seu pior momento, a média móvel de casos superou a marca de 188 mil casos conhecidos diários, no dia 31 de janeiro deste ano.

Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Curva de mortes nos estados

Em estabilidade (2 estados): AL e RO

Em queda (25 estados): PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, GO, MS, MT, AC, AM, AP, PA, RR, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN e SE

Não divulgaram dados (2 estados): DF e TO

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo g1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os números de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Já a variação percentual para calcular a tendência (alta, estabilidade ou queda) leva em conta os números não arredondados.

Veja a situação nos estados

O g1 exibe abaixo os gráficos de alguns estados na evolução de mortes por Covid e casos conhecidos da doença. Para ver a situação em todos os estados e no DF, além dos números nacionais, visite a página especial com mais detalhes e análises.

Médias móveis em destaque — Foto: Arte – g1

Consórcio de veículos de imprensa

Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre g1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal

Fonte: G1

No total, país registrou 26,47 milhões de casos

Publicado em 05/02/2022

São Paulo – Usuários do transporte público usam máscara na plataforma e trem da Linha 9 Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM, em Pinheiros.

O Brasil registrou, em 24 horas, 197.442 mil casos de covid-19 e 1.308 mortes em 24 horas, segundo o mais recente boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. Desde o início da pandemia, foram notificados 26.473.273 casos e 631.802 óbitos em decorrência do novo coronavírus.

O boletim, divulgado neste sábado (5), não traz os dados do Mato Grosso e do Distrito Federal, que não foram atualizados pelas respectivas secretarias da Saúde.

Desde o início da pandemia, 22.666.567 pessoas se recuperaram da doença. Há também 3.174.904 casos em andamento.

Estados

São Paulo é a unidade da Federação que registra o maior número de casos e de mortes, com 4,7 milhões e 159,5 mil, respectivamente. Minas Gerais e Paraná registram o segundo e o terceiro maiores números de casos no país, com 2,86 milhões e 2,08 milhões, respectivamente. Em relação ao número de mortes, Rio de Janeiro, com 70 mil, e Minas Gerais, com 57,7 mil, são os dois estados com mais óbitos.

O Acre registra tanto o menor número de casos (105.874) quanto de mortes (1.894). Roraima tem o segundo menor número de casos (145.604) e o terceiro menor de óbitos (2.105). O Amapá tem o terceiro menor de casos (156.261) e o segundo de mortes (2.057).

Por Agência Brasil – Brasília

Nos últimos 4 dias foram 119 infectados entre atletas e dirigentes

Publicado em 31/01/2022

Durante os últimos quatro dias, a China detectou 119 casos de covid-19 entre atletas e dirigentes envolvidos nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim, com autoridades impondo uma bolha de “circuito fechado” para manter participantes e mídia separados do público.

A contagem do fim de semana mostrou 37 novos casos no domingo (30) e 34 no sábado (29), com a maioria testando positivo após a chegada ao aeroporto, disseram organizadores dos Jogos nesta segunda-feira (31).

A biatleta russa Valeria Vasnetsova disse que suas ambições olímpicas acabaram depois de testar positivo duas vezes após a chegada a Pequim, um dos três testes positivos russos anunciados nesta segunda-feira (31).

“Infelizmente, meu sonho olímpico continuará sendo apenas um sonho”, escreveu Vasnetsova nas redes sociais. “Talvez um dia eu encontre forças para me levantar novamente, mas será uma história completamente diferente.”

Oito atletas ou representantes de equipe estavam entre as 28 pessoas que testaram positivo na chegada ao aeroporto no domingo (30).

A integrante do Comitê Olímpico Internacional Emma Terho, que chefia a comissão de atletas do COI, também testou positivo e disse que estava isolada desde o fim de semana.

Os casos têm levantado alarmes entre os atletas preocupados que sua competição possa terminar antes mesmo de começar, depois de se prepararem meticulosamente por anos.

Cerca de três mil atletas, juntamente com treinadores, dirigentes, delegados de federação e mídia são esperados para os Jogos de 4 a 20 de fevereiro.

Por Reuters * – Pequim

Fonte: Agência Brasil

Foram registrados 36 casos, sete deles ocorreram em bolha fechada

Publicado em 29/01/2022

As infecções diárias de covid-19 entre atletas e dirigentes de equipes nos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim saltaram para 19 nesta sexta-feira (28), ante apenas duas no dia anterior, com os organizadores dos Jogos alertando para mais infecções nos próximos dias.

Incluindo atletas e autoridades, 36 pessoas associadas aos Jogos foram infectadas: 29 quando chegaram ao aeroporto de Pequim e sete já na “bolha fechada” que separa a equipe do evento do público, disse o comitê organizador no sábado (29).

“Agora estamos passando pelo período de pico de pessoas chegando à China e, portanto, esperamos ver os números mais altos nesta fase”, disse o diretor médico dos Jogos, Brian McCloskey, em entrevista coletiva.

Os organizadores estão “confiantes” em seu sistema de prevenção da covid-19 e é improvável que as infecções vazem para o público, disse McCloskey.

Os casos entre atletas e dirigentes de equipes superaram os de “outras partes interessadas”, incluindo mídia, patrocinadores e funcionários pela primeira vez desde que a China começou a publicar números diários de casos de coronavírus relacionados às Olimpíadas em 23 de janeiro, de acordo com uma contagem da Reuters de declarações anteriores.

“É irritante que todas as manhãs você tenha que acordar um pouco mais cedo, especialmente para fazer um teste de PCR. Acho que em poucos dias será como escovar os dentes”, disse o jogador de hóquei russo Anton Slepyshev à agência de notícias RIA. “Todo mundo está preocupado que o resultado do teste de repente seja positivo. Mas a realidade é que estamos vivendo com covid. Aceitamos todos os riscos e medos”, disse ele.

Os Jogos acontecerão da próxima sexta-feira (4) a 20 de fevereiro, em uma bolha selada do resto da China, onde a política de tolerância zero do governo contra o covid-19 praticamente fechou a fronteira do país para chegadas internacionais.

Por Reuters* – Pequim

Fonte: Agência Brasil*